A telerradiologia é a prática de utilizar tecnologia para a transmissão de imagens radiológicas entre locais remotos com o objetivo de diagnóstico e consulta.

Esta área cresceu significativamente com o avanço da tecnologia digital e da internet, permitindo que radiologistas e outros profissionais de saúde analisem imagens médicas, como raios-X, tomografias computadorizadas e ressonâncias magnéticas, à distância. A telerradiologia não só aumenta a eficiência e a rapidez no diagnóstico médico, mas também facilita o acesso a serviços especializados em regiões remotas ou carentes de recursos.

Um dos principais benefícios da telerradiologia é a capacidade de fornecer serviços de radiologia 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem a necessidade de um radiologista fisicamente presente no local. Isso é especialmente importante em casos de emergência, onde a rapidez no diagnóstico pode salvar vidas. Além disso, a telerradiologia possibilita uma segunda opinião de especialistas em casos complexos, melhorando a precisão dos diagnósticos.

Este artigo foi elaborado com base em pesquisas e referências confiáveis, revisando cada detalhe para garantir a precisão e utilidade das informações. O objetivo é fornecer uma visão abrangente da telerradiologia, destacando suas aplicações, benefícios e desafios. Espera-se que este conteúdo seja útil para profissionais da saúde e interessados no tema, contribuindo para uma melhor compreensão da importância da telerradiologia no cenário médico atual.

 

Princípios básicos

Telerradiologia é uma especialidade da telemedicina que consiste principalmente na elaboração remota de laudos de exames de imagem por radiologistas especialistas.

Isto é, ela possibilita que médicos radiologistas possam atuar de forma remota na análise e interpretação de exames médicos.

Com ela, hospitais e clínicas podem ter acesso a médicos radiologistas altamente especializados sem barreiras geográficas. Contribuindo na emissão de laudos a distância e assessoria médica para realização de exames.

Em outras palavras, acesso a profissionais para interpretação de exames com a mesma facilidade que ter um radiologista atuando localmente.

A formação do médico radiologista que atua remotamente não é diferente: 6 anos de formação acadêmica em Medicina e 3 anos de residência médica em Radiologia e Diagnóstico por Imagem (conhecido como R1, R2 e R3).

Além desta jornada, alguns radiologistas se especializam ainda mais, por 1 ou mais anos, tornando-se especialistas em determinadas subáreas da radiologia, ao finalizar o R4/R5.

As subáreas de especialização de um médico radiologista podem ser: neurorradiologia, radiologia torácica, mamária, cardíaca, abdominal, medicina interna, musculoesquelético, oncológica, pediátrica, cabeça e pescoço e intervencionista.

Ou seja, para emitir um laudo de uma ressonância do coração, por exemplo, um especialista em radiologia cardíaca é mais indicado do que um radiologista sem a mesma subespecialização.

Portanto, os melhores serviços desta especialidade contam com profissionais subespecialistas em suas áreas para elaboração de laudos. Isso garante para o centro de diagnóstico maior precisão no diagnóstico e maior segurança no tratamento do paciente.

 

Benefícios

A telerradiologia possui uma série de benefícios para Centros de Diagnóstico por Imagem.

Desde a redução de custos e ganho de qualidade até a disponibilidade de atendimento médico em período integral 24h, incluindo feriados.

Confira:

 

a. Redução de custos

Contratar uma equipe médica de radiologistas presencial exige o investimento de um valor substancial para Centros de Diagnóstico.

Pois, os médicos normalmente exigem remuneração mínima e fixa por período de trabalho, o que gera altos custos fixos – o custo é garantido independente do volume de exames.

Com a telerradiologia, é possível transformar custos fixos em variáveis e, ao mesmo tempo, ter um ganho de qualidade dos laudos. Isso é possível pois, na maioria dos casos, a cobrança é por laudo emitido e os laudos são avaliados por especialistas.

Ou seja, não há mais necessidade de se preocupar com os custos extras na cobertura da escala de trabalho da equipe nem com variações no volume de exames.

 

b. Laudos de alta qualidade

A preocupação com a qualidade dos laudos deve ser uma busca constante em Centros de Diagnóstico. Afinal, são vidas que estão em jogo.

Alguns serviços contam com equipe de qualificação técnica elevada, com conclusão e resolutivos. E oferecem laudos ilustrados com imagens detalhadas das principais alterações.

Para os médicos solicitantes, esse recurso auxilia na definição de um tratamento mais adequado ao problema de saúde dos pacientes.

 

c. Equipe completa em tempo integral, 24h por dia, 365 dias por ano

A busca por médicos extras para complementar a escala de trabalho deixa de ser um problema.

A telerradiologia dispõe de médicos prontos para laudar exames todos os dias do ano, em período integral. Incluindo aqueles exames que necessitam de laudo em caráter de urgência e plantão 24h.

 

d. Agilidade

Através deste serviço, é possível reduzir o tempo de entrega de resultados para os pacientes e eliminar os atrasos. Isso é possível pois a equipe local fica sempre completa (mesmo com ausências não planejadas).

As principais empresas do mercado oferecem laudos urgentes 24h por dia com prazo de até 2h e laudos de rotina com prazo de até 48h.

 

e. Melhor atendimento aos clientes

Para o paciente, a telerradiologia, dentre outros fatores, proporciona:

  • redução dos prazos de entrega dos exames;
  • otimização do tempo de realização de exames com a adoção correta dos protocolos; e
  • melhora da qualidade dos laudos emitidos.

 

f. Emissão de laudos para qualquer lugar do Brasil

O fator distância não influencia na formação de preços, pois a transmissão de imagens médicas é realizada on-line.

Centros de Diagnóstico localizados em regiões afastadas das grandes cidades podem ter acesso aos melhores médicos radiologistas do país.

 

medica escrevendo laudo para telerradiologia

 

Como funciona

A emissão de laudos através dos serviços de telerradiologia, em geral, seguem praticamente os mesmos procedimentos que os exames laudados presencialmente.

Primeiro, o exame é realizado.

Empresas de ponta disponibilizam canal direto de atendimento com consultoria médica para realização de exames, dúvidas sobre protocolos, contraste, etc. Desta maneira, a equipe técnica local pode trabalhar com tranquilidade e apoio.

Em seguida, as imagens são disponibilizadas para o médico radiologista.

No caso da telerradiologia ocorre o envio das imagens direto das modalidades ou do PACS local.

Empresas compromissadas devem seguir a regulamentação vigente e disponibilizar para seus clientes ferramentas para transmissão de imagens robustos. E que garantam segurança e privacidade dos dados dos pacientes de ponta a ponta.

Além das imagens, deve-se disponibilizar também o pedido médico e os dados clínicos do paciente.

Os dados clínicos (pedido médico com hipótese diagnóstica, anamnese, questionário pré-exame, etc.) são partes integrantes do exame.

A assertividade do laudo depende da qualidade dos dados disponibilizados. Este é um passo chave na qualidade do diagnóstico e não pode ser negligenciado.

Após o laudo ser emitido, o processo é finalizado com a entrega do resultado para o paciente.

Com a Telerradiologia, os resultados normalmente ficam disponíveis na web para o Centro de Diagnóstico.

Empresas de telerradiologia com melhores estruturas oferecem integração com PACS/RIS para a entrega dos laudos automaticamente.

Dessa maneira o Centro de Diagnóstico acessa os laudos emitidos a distância dentro do seu próprio sistema, facilitando ainda mais o trabalho da equipe local.

 

Implantação

A implantação da telerradiologia é dividida em seis etapas:

  1. Contratação: o centro de diagnóstico contrata uma empresa de telerradiologia de acordo com a referência de qualidade e cumprimento de prazos.
  2. Implantação: é realizada a instalação do sistema que permite o envio das imagens dos exames para a nuvem do serviço. Assim, o sistema faz o link entre as modalidades e PACS do centro de diagnóstico e o serviço de telerradiologia, através de conexão segura e criptografada. Em seguida, é realizada a customização do layout dos laudos (cabeçalho e rodapé) seguindo a identidade visual do centro de diagnóstico.
  3. Treinamento: é realizada uma orientação da equipe técnica do centro de diagnóstico sobre como enviar os exames e alinhamento quanto à importância do uso de questionário pré-exame. Em seguida, orientações detalhadas sobre o processo de solicitação para laudos mais precisos e comunicação com a equipe de atendimento.
  4. Alinhamento de protocolos: apresentação do manual de protocolos recomendados e alinhamento de protocolos.
  5. Envio dos exames: envio das imagens dos exames para o PACS da empresa de telerradiologia, juntamente com os dados clínicos do paciente e pedido médico.
  6. Recebimento dos exames: o processo finaliza-se com recebimento do laudo pelo sistema da empresa de telerradiologia. Por fim, acontece a entrega do resultado para o paciente.

 

implantação da telerradiologia sendo realizada

 

Quais exames podem ser transmitidos?

Qualquer exame de imagem que não exija a presença local de um médico para sua realização pode ser laudado remotamente.

Alguns podem ser laudados a distância desde que haja acompanhamento por responsável médico local.

Exames que podem ser transmitidos por telerradiologia:

  • ressonância magnética;
  • tomografia computadorizada;
  • radiografia;
  • mamografia;
  • densitometria óssea;
  • medicina nuclear.

 

Regulamentação

Assim como qualquer serviço prestado na área da saúde, a telerradiologia também possui regulamentação própria para o seu exercício.

A Resolução Nº 2.107/2014 do Conselho Federal de Medicina (CFM) é a diretriz que normatiza e orienta tanto as empresas que prestam os serviços quanto os centros de diagnóstico que fazem uso deles.

Em alguns casos a telerradiologia não substitui a necessidade de haver médicos radiologistas atuando presencialmente nos centros de diagnóstico. Por exemplo: exames de ultrassom, acompanhamento de contrastes, entre outros.

Sendo assim, ela vem para complementar os serviços radiológicos, devendo ser encarada como parceira na otimização do atendimento prestado.

O objetivo é melhorar a qualidade do atendimento aos pacientes, por meio do apoio de médicos radiologistas especializados.

Ademais, os alguns cuidados devem ser tomados com vista a essa resolução, citamos os principais:

  • Autorização do paciente: o paciente deve autorizar a transmissão das suas imagens e dados para utilização em Telerradiologia por meio de termo de consentimento livre e informado.
  • Dados clínicos: a transmissão dos exames deve ser acompanhada dos dados clínicos do paciente, seja no pedido médico preenchido pelo médico solicitante ou em questionários pré-exame aplicados pela equipe do setor de imagem onde o exame é realizado.
  • Inscrição do Radiologista: o radiologista deve estar inscrito no CRM do estado em que trabalha, e não necessariamente no local em que o exame foi realizado.

 

História

Em síntese, o surgimento da radiologia aconteceu em 1895, por meio do físico alemão Wilhelm Conrad Röntgen.

Já a telerradiologia tem uma história de quase meio século e tem grande influência na telemedicina.

Durante a década de 1930, o navio de marinha RMS Queen Mary usou o radio-telefone marinho no navio para fins de consulta médica.

Um médico a bordo enviaria informações para fontes externas para consulta. Em seguida, serviria como consultor para pessoas em outros navios que precisavam de atenção médica.

Durante os anos 1960 e 1970, houve uma extensa experimentação. Com pesquisas conduzidas para melhorar as técnicas de transmissão de televisão e circuito fechado para o envio de imagens médicas que eram capturadas por raios X.

Geralmente, as imagens pertenciam às áreas de patologia, dermatologia e radiologia.

Houve um novo avanço quando o Dr. Kenneth Bird, do Massachusetts General Hospital, de Boston, Estados Unidos.

Lá conseguiu instalar um sistema de televisão interativo que conectou o Aeroporto Logan com o hospital e poderia ser usado para oferecer cuidados médicos aos viajantes.

Havia um caso semelhante no Hospital Militar Nacional de Walter Reed, localizado em Washington D.C., onde um link foi estabelecido entre a sala de emergência e o departamento de radiologia através de uma televisão em circuito fechado.

Nos primeiros dias, no entanto, o processo de transmissão era bastante tedioso. Isso porque você só podia compartilhar uma imagem de cada vez.

A resolução e o contraste eram de baixa qualidade e o sistema se revelou mais uma exibição do que propriamente uma ferramenta prática para o hospital.

Nestes primeiros anos da telemedicina, altos custos de manutenção e operação levaram a maioria dos centros de saúde a rejeitar a telerradiologia.

 

Evolução

historia do raio x

No início da década de 1980, a telerradiologia serviu principalmente como cópia de filmes físicos para serem enviadas ao radiologista, que então gravava um relatório em uma fita cassete.

O material era enviado para a instalação original, para ser transcrito sob a forma de um relatório em papel.

O tempo de resposta desses estudos levava dias, às vezes até semanas. Ou seja, funcionava para estudos de rotina. Mas, não em situações de emergência.

Embora algumas máquinas de raios X e TCs produzissem filmes ou imagens digitais já na época, exibir as cópias em máquinas feitas por outros fabricantes era muito difícil.

A National Electrical Manufacturers Association e o American College of Radiology, em 1983, juntaram forças e criaram um padrão aberto de imagens médicas para que estas fossem armazenadas digitalmente.

Contudo, o padrão ACR/NEMA 300 teve algumas limitações e problemas que não levaram os fabricantes a adotá-lo amplamente.

Uma segunda versão deste padrão foi lançada em 1988, comumente é chamada de ACR/NEMA v2.0.

Assim, com esta versão, as imagens eram transmitidas através do uso de um cabo dedicado (o EIA-485).

O padrão foi aceito de forma mais ampla, por meio do suporte de empresas como 3M, Siemens Medical Systems, Merge Technologies, General Electric Medical Systems e DeJarnette Research Systems.

A terceira versão deste padrão foi lançada em 1993, e chamou-se DICOM.

Então, o suporte à rede-padrão foi adicionado com esta edição, que finalmente tornou a telerradiologia possível.

 

Tendências nacionais

No Brasil, a história da telerradiologia é muito mais recente.

Isto é, foi somente no ano de 2005 que o Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR) criou a Comissão de Telerradiologia, cujo objetivo de estimular a integração com base em boas práticas e no exercício ético da medicina.

Em 2009, o CFM normatizou este tipo de serviço através da Resolução nº 1890/2009.

Norma que, posteriormente, foi atualizada para orientar uma prestação de serviços de mais qualidade e com a segurança de que médicos e pacientes necessitam.

 

Atendimento de Emergência

A telerradiologia desempenha um papel crucial no atendimento de emergência, possibilitando a avaliação rápida e precisa de imagens médicas. Em situações críticas, onde cada segundo conta, a capacidade de transmitir imagens radiológicas para um radiologista remoto pode acelerar significativamente o processo de diagnóstico. Isso permite que as equipes de emergência tomem decisões informadas com maior rapidez, potencialmente salvando vidas.

Além disso, a telerradiologia facilita a colaboração entre diferentes especialistas. Em casos complexos de trauma, por exemplo, um radiologista pode compartilhar imagens com cirurgiões, ortopedistas e outros profissionais de saúde para uma avaliação conjunta. Essa abordagem multidisciplinar melhora a qualidade do atendimento ao paciente, assegurando que todas as perspectivas sejam consideradas na formulação do plano de tratamento.

A implementação da telerradiologia em hospitais e centros de emergência também contribui para a otimização dos recursos. Ao permitir que radiologistas forneçam serviços à distância, reduz-se a necessidade de manter um especialista de plantão em todas as horas. Isso pode ser particularmente benéfico para instituições em áreas rurais ou com limitações de pessoal, garantindo que os pacientes recebam atendimento especializado independentemente da localização.

 

Qualidade do Diagnóstico

A telerradiologia contribui significativamente para a melhoria da qualidade do diagnóstico. A possibilidade de acesso a especialistas radiologistas em qualquer momento aumenta a precisão na interpretação das imagens. Isso resulta em diagnósticos mais precisos e, consequentemente, em tratamentos mais eficazes. Além disso, a telerradiologia possibilita a realização de diagnósticos a distância, o que é especialmente benéfico para pacientes em áreas remotas ou com escassez de médicos especializados.

A tecnologia avançada utilizada na telerradiologia permite a visualização de imagens em alta resolução. Isso facilita a detecção de detalhes finos e sutis que podem ser cruciais para um diagnóstico correto. A capacidade de ampliar, ajustar o contraste e manipular as imagens digitalmente fornece aos radiologistas ferramentas valiosas para uma análise mais aprofundada.

Além disso, a telerradiologia promove a colaboração entre profissionais de diferentes especialidades. Radiologistas podem facilmente compartilhar imagens e discutir casos com outros médicos, o que enriquece o processo diagnóstico. Essa troca de informações e opiniões leva a uma abordagem mais integrada e completa no cuidado ao paciente.

 

Curiosidade: telerradiologia ou teleradiologia?

É normal ainda encontrarmos alguns documentos com a escrita teleradiologia.

Após a reforma ortográfica, o prefixo tele passou a apresentar hífen somente nos casos em que o segundo elemento apresente iniciais com “e” ou “h”.

E caso as iniciais sejam “s” ou “r”, deve-se redobrá-las e não utilizar hífen. Como é o caso da telerradiologia.

Em outros casos, como com a palavra telemedicina, não devemos redobrar, separar e nem utilizar hífen.

 

Conclusão

A telerradiologia emergiu como uma ferramenta poderosa na prática médica, transformando o modo como o diagnóstico por imagem é realizado. Com a sua capacidade de superar barreiras geográficas, proporciona acesso a serviços especializados de radiologia a pacientes em locais remotos. Além disso, contribui para a otimização dos recursos hospitalares, permitindo uma distribuição mais eficiente dos profissionais de saúde.

A integração de tecnologias avançadas, como a inteligência artificial, promete elevar ainda mais a eficácia da telerradiologia. A análise automatizada de imagens pode agilizar o processo diagnóstico e minimizar erros, resultando em um atendimento ao paciente mais rápido e preciso. Contudo, para que esses avanços se concretizem, é necessário garantir a segurança dos dados e investir na infraestrutura tecnológica adequada.

Em suma, a telerradiologia representa um avanço significativo na medicina, com potencial para melhorar a qualidade do diagnóstico e a eficiência do atendimento médico. À medida que a tecnologia evolui, espera-se que essa modalidade de radiologia continue a expandir suas aplicações, beneficiando tanto os profissionais de saúde quanto os pacientes.

Convidamos você a conhecer a STAR Telerradiologia, líder em serviços de diagnósticos por imagem a distância. Nossa equipe é formada por radiologistas altamente qualificados e especializados em diversas áreas da radiologia, garantindo laudos precisos e confiáveis para uma ampla gama de exames. Oferecemos soluções completas, desde laudos de rotina até consultorias especializadas, com a flexibilidade e agilidade que o setor de saúde demanda.

 

Recursos adicionais

de Oliveira Lima, Claudio Marcio Amaral, Alair Augusto Sarmet dos SANTOS, and Alexandra Maria Vieira Monteiro. “Telerradiologia no Brasil: uma breve revisão histórica.” Jornal Brasileiro de TeleSSaúde 2.1 (2013): 7-11.

Muniz, Fátima Thaís Castro, and Jameson Ferreira da Silva. “Telerradiologia e suas aplicações: uma revisão integrativa da literatura.” Brazilian Journal of Development 7.7 (2021): 65574-65581.

Nobre, Luiz Felipe, and Aldo Von Wangenheim. “Telerradiologia: desafios a enfrentar para a quebra de um paradigma na especialidade.” Radiologia Brasileira 39 (2006): VII-VIII.

Faria, Marcelo, et al. “Telerradiologia: uma nova era para a radiologia odontológica.” Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto (TÍTULO NÃO-CORRENTE) 12.1 (2013).

Nobre, Luiz Felipe. “Telerradiologia, internet e desenvolvimento de redes profissionais multidisciplinares: novos tempos para a especialidade?.” Radiologia Brasileira 50 (2017): V-V.